Viva Companhia,
Ontem uma representação da Companhia Soldado Desconhecido juntou-se a mais alguns elementos à civil para realizarem um pequeno (se acharem que 40km é pequeno) passeio pela zona do Porto.
Depois de uma longa e acalorada discussão, decidiu-se que o treino (que se iniciou no pitoresco Monumento El Corte Inglês em Vila Nova de Gaia) iria ter como destino a Barragem de Crestume (outro pitoresco local digno de visita - dizem as más línguas que a vista é fracamente melhor de dia - a confirmar).
A viagem/passeio/treino iniciou-se a um ritmo elevado, nomeadamente com a descida da Avª da República (em Gaia) em direcção ao Rio Douro. Na Ponte D. Luís optou-se por seguir uma rua em paralelo, à direita da ponte, que além de apresentar um declive bastante acentuado, levou-nos ao tabuleiro inferior da Ponte, o que nos permitiu chegar rapidamente à margem direita do Douro.
Nesta margem prosseguimos o nosso caminho pela estrada marginal em direcção ao Freixo onde seguiríamos pela estrada nacional 108 até à Barragem de Crestume.
A qualidade do piso e a pouco inclinação permitiu que o grupo circulasse a uma velocidade relativamente elevada, um pouco acima dos 27km/h, tendo permitido alcançar rapidamente o nosso destino.
Na Barragem optámos por parar um pouco, para entre dois dedos de conversa, redefinição de estratégias de retorno ao ponto de encontro e um pequeno reabastecimento, imortalizar a aventura com algumas fotos.
Ontem uma representação da Companhia Soldado Desconhecido juntou-se a mais alguns elementos à civil para realizarem um pequeno (se acharem que 40km é pequeno) passeio pela zona do Porto.
Depois de uma longa e acalorada discussão, decidiu-se que o treino (que se iniciou no pitoresco Monumento El Corte Inglês em Vila Nova de Gaia) iria ter como destino a Barragem de Crestume (outro pitoresco local digno de visita - dizem as más línguas que a vista é fracamente melhor de dia - a confirmar).
A viagem/passeio/treino iniciou-se a um ritmo elevado, nomeadamente com a descida da Avª da República (em Gaia) em direcção ao Rio Douro. Na Ponte D. Luís optou-se por seguir uma rua em paralelo, à direita da ponte, que além de apresentar um declive bastante acentuado, levou-nos ao tabuleiro inferior da Ponte, o que nos permitiu chegar rapidamente à margem direita do Douro.
Nesta margem prosseguimos o nosso caminho pela estrada marginal em direcção ao Freixo onde seguiríamos pela estrada nacional 108 até à Barragem de Crestume.
A qualidade do piso e a pouco inclinação permitiu que o grupo circulasse a uma velocidade relativamente elevada, um pouco acima dos 27km/h, tendo permitido alcançar rapidamente o nosso destino.
Na Barragem optámos por parar um pouco, para entre dois dedos de conversa, redefinição de estratégias de retorno ao ponto de encontro e um pequeno reabastecimento, imortalizar a aventura com algumas fotos.
(Nota: as fotos não apresentam a qualidade desejada, pois foram obtidas com equipamento de recurso)
Após a curta (terá sido?) pausa voltámos a colocar a companhia em marcha em direcção a Gaia, usando a estrada 222 e 225. No regresso fomos presenteados por estradas com piso muito bom mas caracterizadas por algumas subidas, que infelizmente, foram suficientes para dividir a Companhia em 2 subgrupos. Como o espírito de grupo e a inter-ajuda é bastante vincada nestes camaradas das bicicletas, toda a Companhia chegou junta ao final deste etapa.
No final ficou o sentimento de missão cumprida e promessas de repetir esta e outras missões nos mesmos moldes.
Até domingo,
1 comentário:
Mais uma vez um excelente "pequeno" resumo para mais um "pequeno" passeio da companhia.
Para quando o próximo?
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